Com apoio dos fascistas mirins do Movimento Brasil Livre, o picareta Flávio Rocha, dono da Riachuelo, lançou nesta semana a sua candidatura a vice numa provável chapa de João Doria para as eleições presidenciais de 2018. Como ativo participante do golpe dos corruptos, que alçou ao poder a quadrilha de Michel Temer, ele parece excitado com a recente onda conservadora no país. Mas o ricaço – assim como o “prefake” e o MBL – pode se dar mal. O seu telhado de vidro é enorme. Nesta semana, o empresário voltou ao noticiário em função de uma antiga pendenga com o Ministério Público do Trabalho. Acusado de explorar trabalho escravo, ele atacou os procuradores do Rio Grande do Norte, onde estão instaladas as confecções que terceirizam a produção para a sua rede de lojas. A sua agressividade pode lhe render um processo e até uma ordem de prisão.
sábado, 23 de setembro de 2017
O presidenciável picareta da Riachuelo
Por Helena Sthephanowitz, na Rede Brasil Atual:
O partido Novo – que muitos chamam de "partido dos banqueiros" –, teve seu registro de fundação aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2015 e surgiu na cena política com o oportunista, além de velho e surrado, discurso de ser um "partido político sem políticos", composto por pessoas "sem experiência na política", que entre si compartilham o "descontentamento generalizado com a política partidária nacional". Conversa para atrair apoiadores. O "dono" do partido é o banqueiro João Dionísio Amoêdo, que além de presidente da legenda é também presidente do Citibank, tendo ocupado a presidência do Itaú BBA e do Unibanco.
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
Fora do ar, site Carta Maior pode fechar
Da revista Caros Amigos:
Criada na primeira edição do Fórum Social Mundial, em janeiro de 2001, o site de notícias Carta Maior enfrenta crise financeira e pode fechar definitivamente. O veículo, referência na mídia contra-hegemônica e que atua intensamente para denunciar os retrocessos do golpe, está fora do ar desde o dia 11 de setembro por atraso no pagamento do serviço de hospedagem de seus servidores de internet.
sábado, 16 de setembro de 2017
Tríplice aliança com Trump contra Venezuela
Não é Temer que será prestigiado por Donald Trump com jantar na Casa Branca na segunda-feira, como tem aparecido na mídia, como se se tratasse de cortesia bilateral. O jantar é na verdade uma reunião entre os três países que farão uma operação militar conjunta com os Estados Unidos em outubro, na Amazônia brasileira, nos fundos do quintal da Venezuela, a título de cooperação, mas que se destinariam, teme a Venezuela, a preparar ações desestabilizadoras. Os convidados de Trump são Temer, o presidente da Colômbia, José Manuel Santos, e o do Peru, Pedro Paulo Kuczynski.
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