A violência de policiais militares contra servidores municipais de Curitiba, nesta segunda-feira (26), trouxe novamente à tona a velha discussão acerca da função social desses agentes da repressão. Primeiramente, eles não podem ser classificados como “trabalhadores” como alguns sindicalistas erroneamente os nominam.
O que ocorreu no início desta semana na capital paranaense, reservadas as proporções, é uma repetição do 29 de abril de 2015 quando a mesma PM, a mando do governador Beto Richa (PSDB), massacrou professores e funcionários estaduais. Ou seja, a corporação, o governo e os policiais nada aprenderam com os erros de um passado recentíssimo.